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O presidente da Câmara Municipal de Milagres, o vereador Lorim (MDB), pode não ser candidato à reeleição em 2020. Em entrevista ao programa 'Eleições 2020 - Milagres em Debate', da Som da Terra FM, o parlamentar disse que, no momento, seu desejo é não pleitear novamente uma vaga no Poder Legislativo.
"Eu não sou pré-candidato. Já disse, mas a gente sabe que o futuro a Deus pertence e muita gente está começando a cobrar: Lorim não vai ser candidato? Vai colocar o menino [filho]? Começaram as cobranças do povo, porque sabem que a gente chega [ajuda] na hora difícil", explicou.
Sempre questionado pelo fato de, geralmente, está no lado do poder, Lorim fez um histórico partidário de sua carreira política. "Eu passei a maior parte no MDB. Passei vários anos no [partido] de Dr. Hellosman e Meire quando era prefeita. Eu passei anos e anos. Aí houve apoio a outros prefeitos, como Dr. Fernando, Lielson, mas a maioria do tempo foi no MDB. Primeiro partido que eu fui eleito foi PSDB em 92, depois fui pro MDB, passei vários anos. Em 2012, vim apoiar o PT, me filiei no PT", pontuou.
Lorim ainda revelou que deixou a campanha da oposição em 2012, por falta de apoio. "Eu comecei apoiando a oposição, no caso era Figueiredo e depois fui para o MDB. [Sair do grupo ] porque estava sem apoio. Nas eleições de 2012 trabalhei muito no PT, inclusive fui eleito. Eu tenho muito orgulho que fui eleito pela situação e também na oposição, seis mandatos. Tenho lembranças do meu pai que ele sempre falava pra mim (a gente tem que querer quem quer a gente) sempre dizia pra mim. Eu tenho muitos anos de janela [leitura política]. A gente vai notando se tem os apoios, quem era que tinha mais apoio, quem estava tendo aqueles apoio mais forte", afirmou.
Com informações do M7 Notícias
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