Bolsonaro diz que Ciro tem “bagagem cultural extraordinária e administrativa” e revela que já votou no pedetista



Ao revelar que em 2002 foi eleitor de Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à Presidência da República, o também pré-candidato ao Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro (PSC-RJ), disse nesta quarta-feira (25), durante entrevista ao programa Hora da Notícias, na rádio Assunção, que “Ciro Gomes tem uma bagagem cultural extraordinária e administrativa também”. “Não vou negar isso, não”, reconheceu o deputado federal do PSC.

Sabatinado pelos jornalistas André Capiberibe, Luciano Cléver e Renato Abreu, Bolsonaro desejou boa sorte a Ciro Gomes e que o político cearense possa ajudar ao Brasil, caso seja eleito.

Apesar de polêmico, o pré-candidato do PSC ao Palácio do Planalto, assegurou que, durante a campanha, não irá participar de jogo de ofensas. “Eu entendo que o que está acontecendo comigo (atual momento político favorável) é uma missão de Deus. E Ele não nos dá uma cruz a qual não possamos carregar”, disse.

Bolsonaro negou que faça uma perseguição às relações homoafetivas pelo país. “A maioria dos gays tem um comportamento exemplar. O que se faz entre quatro paredes não interessa a ninguém. Mas uma minoria tenta afrontar os valores tradicionais”, comentou.


O deputado federal lamentou que tenha recebido a quantia de R$ 200 mil da JBS – empresa denunciada pela Lava Jato -, ao entender que o valor teria origem do fundo partidário. “Quando descobri que (o dinheiro) era da JBS, devolvi (o valor) ao partido em cheque”, afirmou.


Com informações do Jornal O POVO




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