Dilma Rousseff no Senado Federal (Foto: Reprodução/Globo) |
Desde a manhã dessa segunda-feira (29), por volta das 9h40, o presidente do STF (Superior Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski presidiu a sessão de julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.
A sessão foi suspensa depois de mais de 14 horas entre pronunciamento de Dilma, questionamentos dos parlamentares e respostas da presidente afastada.
Dilma fez uso da palavra por 46 minutos e defendeu mandato afirmando ser vítima de golpe parlamentar e depois passou por questionamentos dos parlamentares e do presidente Lewandowski.
As perguntas tiveram duração de até cinco minutos não cabendo réplica. Caso o parlamentar fosse citado, o presidente do STF julgaria se abriria a palavra para o parlamentar.
Ao todo 48 senadores dos 81 fizeram perguntas para Dilma, saiba quais foram os parlamentares que participaram:
Kátia Abreu (PMDB-TO)
A sessão foi suspensa depois de mais de 14 horas entre pronunciamento de Dilma, questionamentos dos parlamentares e respostas da presidente afastada.
Dilma fez uso da palavra por 46 minutos e defendeu mandato afirmando ser vítima de golpe parlamentar e depois passou por questionamentos dos parlamentares e do presidente Lewandowski.
As perguntas tiveram duração de até cinco minutos não cabendo réplica. Caso o parlamentar fosse citado, o presidente do STF julgaria se abriria a palavra para o parlamentar.
Ao todo 48 senadores dos 81 fizeram perguntas para Dilma, saiba quais foram os parlamentares que participaram:
Kátia Abreu (PMDB-TO)
Ana Amélia (PP-RS)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Roberto Requião (PMDB-PR)
Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
José Medeiros (PSD-MT)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Lasier Martins (PDT-RS)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Magno Malta (PR-ES)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Armando Monteiro (PTB-PE)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Gleisi Hoffmann (PT-RS)
Paulo Paim (PT-RS)
José Anibal (PSDB-SP)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Álvaro Dias (PV-PR)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Regina Sousa (PT-PI)
Humberto Costa (PT-PE)
Jorge Viana (PT-AC)
Hélio José (PMDB-DF)
Ângela Portela (PT-RR)
Reguffe (sem partido-DF)
José Agripino (DEM-RN)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
José Pimentel (PT-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
João Capiberibe (PSB-AP)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Zezé Perrella (PTB-MG)
Roberto Muniz (PP-BA)
Paulo Rocha (PT-PA)
Por último os advogados de acusação Miguel Reali Júnior e Janaína Pascoal fizeram seus questionamentos a Dilma.
A sessão de julgamento foi suspensa após as considerações finais de Dilma e será retomada nesta terça-feira (30), quando a acusação e a defesa terão uma hora e meia cada para considerações finais sobre o processo. Em seguida, há mais uma hora de fala para cada lado para réplica e tréplica.
Depois da fase de debate entre acusação e defesa, os 81 senadores podem falar por 10 minutos sobre o processo de impeachment.
Por fim, antes de ser aberta a votação, dois senadores falam pela acusação contra a presidente e dois, em sua defesa, por cinco minutos cada um. Em seguida Lewandowski abre a votação, para que os senadores julguem Dilma pelo voto.
O impeachment é aprovado apenas se tiver o apoio de 54 senadores. Se for condenada, Dilma perde definitivamente o cargo e fica proibida de ocupar cargos públicos por oito anos.
Por último os advogados de acusação Miguel Reali Júnior e Janaína Pascoal fizeram seus questionamentos a Dilma.
A sessão de julgamento foi suspensa após as considerações finais de Dilma e será retomada nesta terça-feira (30), quando a acusação e a defesa terão uma hora e meia cada para considerações finais sobre o processo. Em seguida, há mais uma hora de fala para cada lado para réplica e tréplica.
Depois da fase de debate entre acusação e defesa, os 81 senadores podem falar por 10 minutos sobre o processo de impeachment.
Por fim, antes de ser aberta a votação, dois senadores falam pela acusação contra a presidente e dois, em sua defesa, por cinco minutos cada um. Em seguida Lewandowski abre a votação, para que os senadores julguem Dilma pelo voto.
O impeachment é aprovado apenas se tiver o apoio de 54 senadores. Se for condenada, Dilma perde definitivamente o cargo e fica proibida de ocupar cargos públicos por oito anos.
Com informações do site Miséria
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