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Nesta reportagem falaremos sobre vários artistas de Milagres que se
destacaram, alguns inclusive a nível nacional, será relatado também os
locais que fizeram parte da história do município.
Prédio da União Milagrense, foi de grande importância na história dos milagrenses. O Prédio hoje demolido e substituído por um ponto comercial, foi palco de grandes eventos, tais como: a festa do centenário do município, rainha do algodão, entre outros.
Na música
Chico Xavier, filho de Milagres, além de cantor e compositor é autor de mais de 200 músicas gravadas por diversos de renome, Chico Xavier hoje em nossa música é um nome de muito respeito. Uma de suas musicas de maior sucesso é “Secretaria da Beira do Cais”, que fez grade sucesso na voz de césar Augusto.
Maria do Socorro Granjeiro Sampaio, autora e compositora dos hinos: hino do município de Milagres, Hino das mulheres, Hino da ACOM, Hino do Colégio Estadual Lindalva de Morais, Hino do Instituto Menino Jesus, Hino da Escola Profissionalizante e outros.
Jonas de Andrade, “o Bilinguin”, fez parte do “Trio Nortista” que catava forro nos anos 80, “Biliguin” foi compositor de vários sucessos.Traga o Trem de Volta, foi uma critica ao fim da Trans-nordestina, linha de trem que interligava o Ceará.
Origem da Banda de Música de Milagres, com base no levantamento feito sobre como surgiu, podemos fazer alguns registros, bem como: Nasceu em julho de 1947, era organizada pelos seguintes representantes: Luiz Benício, Leopoldo, José Arimatéia. Estes eram tidos como mestres na época, na criação da mesma.
Escritores
Francisco Rubens Coelho Figueiredo, Tem cinqüenta anos completo, Seus pais Luiz Nicomedes Figueiredo e Naide Coelho Figueiredo. Seus estudos primários foram realizados em Milagres, O ginásio e o primeiro ano colegial no tradicional Liceu do Ceará, concluindo o clássico no colégio São José, de fortaleza.
Entre as atividades culturais e literárias das quais participou, destacam-se: como integrante do grupo de teatro do centro popular de cultura, em, fortaleza até 1964, membro fundador de um grupo de teatro amador no sindicato dos bancários, sócio fundador e seu primeiro presidente da associação cultural de Vila Prudente, entre outros. Durante oito anos escreveu artigos, crônicas e cantos para o jornal gazeta do oeste de Mossoró. Alguns desses trabalhos estăo publicados no fragmentos da vida. Atualmente o autor mantém uma coluna dominical no centenário jornal “O Mossoroense”, na mesma cidade.
Entre as atividades culturais e literárias das quais participou, destacam-se: como integrante do grupo de teatro do centro popular de cultura, em, fortaleza até 1964, membro fundador de um grupo de teatro amador no sindicato dos bancários, sócio fundador e seu primeiro presidente da associação cultural de Vila Prudente, entre outros. Durante oito anos escreveu artigos, crônicas e cantos para o jornal gazeta do oeste de Mossoró. Alguns desses trabalhos estăo publicados no fragmentos da vida. Atualmente o autor mantém uma coluna dominical no centenário jornal “O Mossoroense”, na mesma cidade.
Audálio Gomes Alves, nasceu na cidade de Milagres, no dia 25 de outubro de 1933.
E membro do sindicatos dos escritores no Rio de Janeiro, e membro dá academia Cearense de ciências, letras e artes no Rio de Janeiro.
Editor das obras: No embalo da Maré e homem ao mar, Poemas e Poesias 1, Cantos e Poemas no Brasil, Anuário de poetas, Antologia Poética da cidade do Rio da Janeiro, Escritores de Ouro 1990, Contos e poemas do brasil, entre outros.
Waldemar Alves Pereira, nasceu em Milagres, no vale ubérrimo do Cariri, no dia 12 de julho de 1911.
Presidente do clube Liceal. Orador do centro acadêmico Clóvis Beviláqua.
Editou as seguintes obras: Ângulos e horizontes, Entre Excelências e Majestades, Nos Horizontes do Tempo, Na Cidade das Letras e No horizonte das Ideias.
O membro da Academia Cearense de Língua Portuguesa, da Associação Cearense de Majestade e da Associação cearense de Imprensa. É casado, tem seis filhos e treze netos, reside em Fortaleza.
Presidente do clube Liceal. Orador do centro acadêmico Clóvis Beviláqua.
Editou as seguintes obras: Ângulos e horizontes, Entre Excelências e Majestades, Nos Horizontes do Tempo, Na Cidade das Letras e No horizonte das Ideias.
O membro da Academia Cearense de Língua Portuguesa, da Associação Cearense de Majestade e da Associação cearense de Imprensa. É casado, tem seis filhos e treze netos, reside em Fortaleza.
José Flávio Bezerra Morais, nascido a 23 de julho de 1970, filho de Francisco Ivo Morais e Maria Socorro Bezerra Morais, este jovem caririense da cidade de Milagres é considerado um marco regional devido a seus trabalhos de grande importância.
Magistrado e licenciado em letras e especializado em literatura brasileira, atua como professor nos cursos de pós-graduação em Direito da Universidade Regional do Cariri (URCA).
Em 2007 foi Selecionado para participar da 44ª Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil, em Bologna, Itália e no ano de 2010 recebeu o prêmio Raquel de Queiroz de literatura infantil pela obra Daniel Alecrim e o Talismã de Ébano.
Flávio Morais é autor de mais onze obras : 'Milagres do Cariri'; 'Histórias que Ouvir Contar'; 'Histórias de Exemplo e Assombração'; 'Nas Veredas do Fantástico'; 'Dívidas: como preveni-las ou livrar-se delas'; 'Compêndio de Prática de Processo Penal'; 'Sete Contos de Arrepiar'; 'A Sombra do Laço'; 'Daniel Alecrim e o Talismã de Ébano' e 'Carvão'.
Foto: Reprodução Cultura Milagres |
Daquela linguagem de negros de negros em idade média formava-se este grupo que de preferencia nas festas religiosas enfeitavam-se de coloridos os átrios da igreja Matriz de Nossa Senhora dos Milagres e da capela de Nossa Senhora do Rosário, com suas cantigas, passos, maracás, espada de paus, autos capacetes, salpicados de espelhos, com fantasias em forma de saiotes vermelhos enfeitados de bico de renda. Fazia parte deste grupo alguns Milagrenses como: Manoel Quirino, Pedro Mororó, Doca Zacarias (que é tido como mestre da cultura popular de Milagres).
Foto:Cultura Milagres |
Reizado Milagres guarda em suas lembranças o Reizado, festa popular realizada de Dezembro a Janeiro. Tinha como figura bem conhecida a pessoa de José Miranda que fazia o papel de Mateus, fantasiado com um papelão, cara pintada de preto, roupas coloridas, saiam pelas ruas brincando com seus grupo com espadas de pau nas Natal até o dia dos reis.
Com informações do Portal Okariri,Cultura Milagres e Som da Terra FM
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