Em entrevista ao Bate-papo UOL, na última terça-feira (19), Zezé Di Camargo & Luciano explicaram por que decidiram apagar o perfil da dupla no Instagram. Atualmente, os sertanejos mantêm contas separadas na rede social. Os irmãos, que comemoram 25 anos do lançamento de "É o Amor", o primeiro sucesso, desmentiram notícias de que estariam brigados.
"Tiramos [o Instagram] do ar porque as pessoas misturavam muito. Se eu postasse uma foto com a minha namorada, pessoas falavam 'não é mais o Instagram de Zezé Di Camargo & Luciano?' Existia uma perseguição em relação a isso, senti que existia um grupo de maldosos que queriam atingir apenas aquele lado. Falei para o meu irmão para a gente dar um tempo. Não precisamos disso. Pelo contrário, vendemos 2 milhões antes de existir rede social", esclareceu Zezé.
Zezé Di Camargo também falou sobre seu retorno ao Instagram após um "retiro espiritual". O sertanejo havia apagado seu perfil após comentários maldosos em fotos dele e da namorada, Graciele Lacerda.
"Sou avesso a essa coisa de rede social. Quando tem um canal aberto como o Instagram, é um espaço para muitas pessoas que você nem conhece falarem o que quiser, e você não pode responder porque é o Zezé Di Camargo e fofoqueiros vão republicar aquilo. Custei a entender isso. Quando entendi, acabei com meu Instagram. Dei um tempo, primeiro para fazer um retiro espiritual, saber engolir sapo, depois voltei. Para o trabalho da gente, é muito bom. Aprendi que bloquear quem me ofende é mais gostoso do que responder", disse o músico.
O fim do Instagram da dupla levantou rumores de que os irmãos estariam brigados. Luciano desmentiu os boatos e disse que "briga" com Zezé menos do que é noticiado pela imprensa.
"Um cara falou esses dias que estávamos brigados e chegamos a um show em carros separados. Desde 1994, viajamos em carros separados. Há mais de cinco anos tenho um camarim para mim e outro para ele. Garanto que Zezé Di Camargo & Luciano 'brigam' e tem 'discórdia profissional' muito menos do que muitos aí que estão em cima do palco", afirmou.
Do UOL, em São Paulo
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