O município de Milagres registrou 206 casos de
dengue no ano de 2015.Os meses com maiores casos confirmados foram no mês de maio,junho e julho. A cidade ainda está em alerta, pois Índice de Infestação Predial (IPP) está acima da variação do Ministério da Saúde. A informações
são da Secretaria de Saúde do Estado divulgado na última sexta-feira (18).
Foram registrados
casos de dengue nos meses de fevereiro (01), Março (01), abril (04), maio (60),
junho (62) julho (64) Agosto (09).
Já o Índice de Infestação Predial (IPP) foi
medido em 6,24. Este índice, que é a relação expressa em porcentagem entre
o número de imóveis positivos e o número de imóveis pesquisados, reafirma que a
cidade corre risco de epidemia, uma vez que o número está acima da variação que
o Ministério da Saúde considera como risco de surto, que é entre 1 a 3,9, e superior
a 4 risco de surto.
Sobre a
dengue
Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é
uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. Nos últimos 50 anos, a
incidência aumentou 30 vezes, com ampliação da expansão geográfica para novos
países e, na presente década, para pequenas cidades e áreas rurais. É estimado
que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente e que aproximadamente
2,5 bilhões de pessoas morem em países onde a dengue é endêmica.
Na região das Américas, a doença tem se disseminado com surtos cíclicos ocorrendo a cada 3/5 anos. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada desde 1986, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente indenes ou alteração do sorotipo predominante. O maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com aproximadamente 2 milhões de casos notificados. Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença.
Na região das Américas, a doença tem se disseminado com surtos cíclicos ocorrendo a cada 3/5 anos. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada desde 1986, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente indenes ou alteração do sorotipo predominante. O maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com aproximadamente 2 milhões de casos notificados. Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença.
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